sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Se divirta com as nossas tirinhas!





Postado por Marina Brandão, Fernanda Xavier, Leonardo Baqueiro, Igor Oliveira, Gabriel Souza e Júlia Souza

Nosso olhar sobre as lendas


A importância dos estudos sobre os Contos e as Lendas




Os contos e as lendas contribuem para a formação cultural de um povo na medida que demonstram várias maneiras de viver de determinadas pessoas na sua moral ou na sua forma de agir através dos hábitos, costumes e pela linguagem pitoresca da região.

A importância do conto e da lenda tem considerações no sentido de relatar e destacar fatos históricos e místicos que pessoas relataram no decorrer das épocas e realçam a tradição cultural que permanece até os dias atuais.

Por fim, a origem de um povo, moral e politicamente, está associado as suas crenças, e o esquecimento disso, pode em muitas vezes, acarretar grande perda de valores de seu povo, tendo em vista, que as crenças populares, festas de padroeiros e dialetos vão aos pouco sendo esquecidos ou se estagnando, perdendo força e importância na formação da sociedade e desencadeando uma grande perda de identidade e crises que contribuíram ao passar dos anos para a vida da população.


Lari Tosca, Beatriz Amelotti e Nanda Silva

A linguagem na literatura de Cordel





A língua popular é, na maioria das vezes, discriminada. Para tanto, faz-se necessário o contato estreito com a literatura de cordel, maior expoente da linguagem popular. Além da exposição, a literatura de cordel é a prova viva da valorização desse tipo de linguagem.

O conhecimento das diversidades lingüísticas, sobretudo, da literatura de cordel, proporciona, aos aprendizes, intimidade com esse tipo de literatura, o que favorece o prazer em ler e produzir literatura desse tipo, além, obviamente, do enriquecimento vocabular de cada aprendiz.

Postado por Adrielle Alves e Catarina Rosier 4ª série Matutino

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Vamos rir um pouco?


A gramática do Joãozinho


Aí a professora começou a aula. Perguntou para o Joãozinho: - "Joãozinho, me dê um exemplo de verbo." Joãozinho: - "BICICRETA, professora." Professora: - "Joãozinho, não é bicicreta, é BICICLETA ! E isto não é verbo, é substantivo. Agora dê outro exemplo." Joãozinho: - "CREBRÔ, fessora." Professora: - "Ótimo, mas não é CREBRÔ, é QUEBROU !" Aí, a professora virou-se pro Joãozinho: - "Joãozinho, agora me dê um exemplo de verbo." Joãozinho: - "HOSPEDAR, fessora !" Professora: - "Muito bem ! Agora, faça uma frase com este verbo." Joãozinho:- "HOSPEDAR DA BICICRETA CREBRÔ ... "

Juquinha e a fessora


A professora pergunta para o Juquinha o nome de duas partes do corpo humano. E o Juquinha responde: -Essa é fácil, fessora. Zoio, zouvido, zumbigo, zunha. Aí a professora diz para ele: -E você vai receber uma nota começada com z. E o Juquinha fala: - Oba! Zoito , zoito e meio .


Postado por Hebert Joel Pinho e João Pedro Meneses

Um jornal que é do barulho!



A segunda série vespertina vem a cada semana produzindo um Jornal muito legal e criativo. Vale a pena você ler!

Parabéns aos Diretores Matheus Rheinschimitt e Anna Júlia Menezes e a todos os membros do Jornal Criação.

Nossos desenhos no Paint - 2ª série


Projeto Lendas






Cordel Olimpíadas 2008



No solo, tem a Daiane ,se esforçando de matar se ela der um salto triplo medalha vai conquistar

E a Jade Oh! Meu Deus, já bateu ate chinês, quem sabe agora não bate, os americanos meu rei.

O meu amigo cesinha eu vou é te falar oBrasil na natação ta se esforçando de montão.

No polo aquático tem um time que dá duro de matar na próxima partida vale prata, ouro e bronze, vai ser felis quem ganhar.

No judô o Brasil era todo promessa, veio a competição e nada de ouro para os atletas, só bronze para fazer a festa.

Todo mundo quer vê o Brasil com vários medalhões quem sabe em outra olimpíada o Brasil é super campeão.

Postado por Bernardo Mourão e Vitor jatobá

Cordel das Olimpíadas


Nas olimpíadas o Brasil ainda medalha de ouro não conquistou, na modalidade do futebol, o Brasil é um horror!

Mas em compensação o Brasil tem Tiagão,
Na natação ele é o campeão!

O vôlei vem ai com muitas medalhas, se eu fosse você cidadão eu arrumava um lugar nessa arquibancada!

O handebol ta chegando cheio de gol para marcar se o Brasil se esforça uma medalha de ouro vai ganhar!

Agora na natação tem uma nova sensação o nome dele é Cielo e ele é nosso novo campeão!

O judô brasileiro das olimpíadas não participa mais Tiago Camilo foi o mais eficaz!
O boxe brasileiro medalha já vai conquistar medalha de ouro ta tão fácil de ganhar!

O salto a distancia medalha já conquistou foi de ouro e o Brasil se emocionou!

O vôlei de praia tem Ricardo e Emanuel tem também Larissa e Ana Paula que participam desse cordel!
Autores do Cordel: Enrique e Diego

Que tal ver um vídeo sobre cordel



Postado pelos alunos da 4 série

Trava-língua


A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar.
O tempo perguntou pro tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que não tem tempo pra dizer pro tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem.

Um ninho de mafagafas tinha seis mafagafinhos. Tinha também magafaças, maçagafas, maçafinhos, mafafagos, magaçafas, maçafagas, magafinhos. Isso além dos magafafos e dos magafafinhos.

Olha o sapo dentro do saco, o saco com o sapo dentro, o sapo batendo papo e o papo soltando vento.


Postado por Cintia Lima, Bella Rodrigues, Pérola Fraga e Lucca Pertigas da 1 série matutino.

Parlendas




Postado por Milton José Neto, Ana Beatriz Costa, Laís Gabriela Mascarenhas e Marcelo Carvalho da 1 série matutino

Lenda da Iara



Também conhecida como a “mãe das águas”, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos.
Contam os índios da região amazônica que Iara era uma excelente índia guerreira. Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões (região amazônica). Os peixes que ali estavam a salvaram e, como era noite de lua cheia, ela foi transformada numa linda sereia.
A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.


Contribuição do texto: Flávia Daher, Rebeca Cruz e Bruna Lisboa

A Lenda do Saci



Data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha, que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. Ele também se transforma numa ave chamada Mati-taperê, ou Sem-fim, ou Peitica como é conhecida no Nordeste, cujo canto melancólico, ecoa em todas as direções, não permitindo sua localização. A superstição popular faz dessa ave uma espécie de demônio, que pratica malefícios pelas estradas, enganando os viajantes com os timbres dispersos do seu canto, e fazendo-os perder o rumo.


Contribuição do texto: João Gabriel e Rafael Bezerra

Contos Populares







É um relato oral e tradicional de contornos verossímeis e também ocorrendo dentro do maravilhoso e do sobrenatural. Pode mencionar fatos possíveis, como também referir-se a animais dotados de qualidades humanas e episódios com abstração histórico-geográfica. O conto é de importância capital como expressão da psicologia coletiva no quadro da literatura oral de um país. As suas diversas modalidades, os processos de transmissão, adaptação, narração, os auxílios da mímica, entonação, o nível intelectual do auditório, sua recepção, reação e projeção, determinam o valor supremo como um dos mais expressivos índices intelectuais populares. O conto ainda documenta a sobrevivência, o registro de usos, costumes e fórmulas jurídicas esquecidas no tempo. A moral de uma época distante continua imóvel no conto que ouvimos nos nossos dias.

Contribuição: 3 série

Um pouco mais sobre Cordel




Aspecto de grande importância do Cordel é, sem dúvida, a xilogravura de suas capas. Sabe-se que o cordel antigo não trazia xilogravuras. Suas capas eram ilustradas apenas com vinhetas - pobres arabescos usados nas pequenas tipografias do interior nordestino. A partir da década de trinta, surgiram folhetos trazendo nas capas clichês de artistas de cinema, fotos de postais, retratos de Padre Cícero e Lampião. As xilogravuras ou "tacos", como ainda hoje preferem chamar os artistas populares, usando madeiras leves, como umburana, pinho, cedro, cajá. O gravador Dila foi o primeiro a usar matrizes de borracha vulcanizada, inaugurando assim a linogravura do cordel.

Contribuição 4ª série matutino


http://fotolog.terra.com.br/editora_coqueiro:22

Cordel da Infância


Ser criança é a época da infância

A infância é a época da criança

Na infância é época de você ser feliz

Ser feliz é o que você sempre quis

Na mochila material da escola

Na lancheira coca-cola

No estojo um lápis de cera

Isso tudo é brincadeira

A infância já passou

Já se foi não vai voltar

Vida nova vem aí

Vamos logo aproveitar

Homenagem de Guilherme Santos, Izadora Oliveira e Julie Anne Almeida ao dia das crianças.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Turma da 4ª série na Criação
















Nós, da 4ª serie, achamos a escola bem legal porque aprendemos de uma forma divertida, interativa e curiosa.
Nossa escola nos proporciona aulas de informática, artes, inglês, educação fisica e temos também uma quadra poliesportiva, um teatro e projetos educacionais atualizados com a realidade.





Vejam só nossas fotos